Resistir, mobilizar e lutar! Sempre! Este é o chamamento que a chapa 1 faz aos jornalistas brasileiros ao pedir o voto nas eleições para a renovação da diretoria da FENAJ e da Comissão Nacional de Ética, nos dias 19, 20 e 21 de julho. As eleições ocorrem num momento de crise nacional. A democracia, o estado democrático de direito e as conquistas históricas dos trabalhadores estão ameaçados. Como os demais trabalhadores, os jornalistas já sofrem com desemprego, baixos salários, precarização das relações de trabalho, jornadas exaustivas e insegurança. Se não defendermos o Jornalismo e não brigarmos pela nossa profissão, ninguém mais o fará. Precisamos resistir e lutar para avançar.
História de responsabilidade e compromisso: SC presente!
Diante do tamanho e da gravidade dos problemas que a categoria enfrenta, é preciso fortalecer a nossa entidade maior. A FENAJ completa 70 anos em setembro, com uma história de combatividade e representatividade, construída na ação conjunta com seus 31 Sindicatos de Jornalistas filiados.
Para manter a firme atuação da FENAJ no triênio 2016-2019, a Chapa 1 – Sou FENAJ! é composta por profissionais que têm história no movimento sindical dos jornalistas e compromisso com as lutas da categoria. Também é esse o perfil dos cinco candidatos à Comissão Nacional de Ética apoiados pela chapa.
Encabeçada por Maria José Braga, atual vice-presidente da Federação, a Chapa 1 tem a honra de contar com o atual presidente da FENAJ, Celso Augusto Schröder, e com dois ex-presidentes: Beth Costa e Sérgio Murillo de Andrade. Além de Sérgio Murillo, Santa Catarina está representada pelo presidente do SJSC, Aderbal Filho, e pela secretária-geral do Sindicato, Valci Zuculoto.
A chapa 1 – Sou FENAJ! se orgulha da história de luta e de coerência do movimento sindical dos jornalistas. A permanência de um mesmo grupo político à frente da FENAJ é um sinal de que este grupo soube atuar na defesa do Jornalismo e dos jornalistas e conduzir as lutas definidas nas instâncias de deliberação da categoria. Também soube garantir a absoluta independência da Federação, em relação a partidos políticos e governos. Soube, ainda, ouvir a categoria ao longo dos anos e reforçar a democracia interna na Federação.
Desse modo, o nosso programa reflete as aspirações dos jornalistas brasileiros, aprovadas nos Congressos Nacionais da categoria. Enfatizamos a defesa do Jornalismo e da profissão, da democracia no país e nas comunicações, das liberdades de expressão e de imprensa, dos direitos trabalhistas e de melhores condições de trabalho e de vida para a categoria.
Os desafios que temos pela frente são grandes. Por isso, nosso compromisso é encarar os desafios sem temer, na certeza de que, juntos, os jornalistas brasileiros são e serão fortes.