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Assembléias gerais dos jornalistas movimentam o Estado; dia 29 será em Tubarão

A realização de assembléias regionais extraordinárias para debater a decisão do STF que pôs fim à exigência do diploma está mobilizando os jornalistas em Santa Catarina. Após os encontros da categoria em Concórdia, Florianópolis e Criciúma, as próximas reuniões ocorrem na segunda, terça e quarta-feiras, 29 e 30 de junho e 1º de julho, em Tubarão, Itajaí e Lages, que se mobilizam em defesa da profissão. Além de jornalistas, também foram convidados a participar das assembléias os acadêmicos e representantes de entidades.

A Assembléia Regional em Criciúma, realizada na SATC, reuniu aproximadamente 70 pessoas entre profissionais, professores e alunos. Na avaliação do diretor Sandro de Mattia, “ficou bem claro o trabalho do Sindicato e a mobilização no sentido de valorização profissional e defesa do diploma”. Uma das decisões tomadas no encontro foi a formação de um grupo de nove pessoas para dar encaminhamento às questões relativas à defesa da profissão. A primeira reunião ocorre na segunda-feira, às 17h.

Araranguá

Em meio às assembléias, o presidente Rubens Lunge visitou duas empresas de comunicação de Araranguá, que foram fiscalizadas pelo Ministério Público do Trabalho. O entendimento é que as mesmas se adequem à legislação trabalhista dos jornalistas através de ajuste de conduta.

Veja o cronograma das assembléias:

24/06 – Florianópolis e Concórdia;
25/06 – Criciúma;
29/06 – Tubarão – auditório do Cettal, 19h15;
30/06 – Itajaí – auditório do bloco 13, Campus da Univali, 19h;
01/07 – Lages – auditório da Amures, 19h15.

Por problema de agenda, o encontro em Blumenau, que seria hoje, foi transferido para uma data ainda em aberto.

Para o presidente do SJSC, “nossas assembléias devem apontar e agendar grandes manifestações públicas em Santa Catarina, em repúdio à decisão do STF”. Ele acrescenta que a nova situação da profissão ficará mais clara quando da publicação do acórdão ou do transitado em julgado do STF.

Salientou ainda que o julgamento ocorrido no Supremo em nada altera a convenção coletiva e a jornada de trabalho dos jornalistas, dentre outras questões relativas à categoria.

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