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Fiscalização deficiente sobre empresa irregular mostra importância do Conselho Federal dos Jornalistas

Era uma vez, numa cidade do Meio-oeste catarinense, o caso de um jornal que queria existir, existia, mas não respeitava os direitos trabalhistas dos jornalistas. O personagem principal do enredo, o Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina, atento a mais uma denúncia, se mexeu em busca da história e acionou um órgão público federal para proteger as garantias dos trabalhadores. Ato seguinte, o SJSC aguardou pelo desfecho da investigação e a surpresa chegou nessa semana,

Surpreendentemente, o órgão a quem caberia fiscalizar a irregularidade, informou “do arquivamento do Procedimento Preparatório”. A explicação para o fim do processo, que desse jeito nem começou, é que o dono da empresa não compareceu à primeira audiência e na segunda informou endereço errado. Como o órgão oficial em questão não encontrou o denunciado, entendeu, por seu livre arbítrio, que a mesma poderia ter encerrado suas atividades, alegando ainda que consulta na Receita Federal não apontou endereço conhecido.

Contamos esse conto da carochinha para demonstrar como faz falta e é importante o Conselho Federal dos Jornalistas (CFJ), pois, se o órgão da categoria existisse, caberia aos jornalistas fiscalizar as empresas que desrespeitam os direitos dos trabalhadores. Bem ao contrário de um órgão que recebeu um endereço falso e com base nessa informação arquivou um processo legítimo.

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