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Ação digital valoriza trabalhadoras jornalistas e diversidade de gênero, raça e etnia na profissão

Nos últimos anos, os Congressos Nacionais de Jornalistas têm sido marcados pela defesa de teses dos Sindicatos e da diretoria da FENAJ sobre direitos das mulheres e da população negra, além do enfrentamento da violência, a exemplo dos assédios moral e sexual nas redações.

Motivada pela instalação da Comissão Nacional de Mulheres, a FENAJ resgata alguns dos compromissos firmados durante o Mês das Mulheres. A sensibilização da categoria se dará pelas redes sociais, com a postagem de conteúdos sobre os últimos congressos, reavivando os acordos que devem ser implementados pela FENAJ e pelos Sindicatos de Jornalistas.

“Estamos trabalhando para resgatar os compromissos políticos assumidos pela categoria em Congressos Nacionais de Jornalistas para com os direitos das mulheres e a igualdade de gênero, raça e etnia e destacando as diretrizes do trabalho a ser desenvolvido pela Comissão, com incentivo ao acesso da categoria aos documentos disponíveis no site da FENAJ”, afirma Valdice Gomes, membro da Executiva Nacional da Federação, coordenadora da Comissão Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial (Conajira) e integrante do grupo impulsionador para a instalação da Comissão Nacional de Mulheres da FENAJ.

Para relembrar as deliberações dos congressos, foram selecionadas seis teses, apresentadas entre 2008 e 2016, pela diretoria da FENAJ (Prevenção, denúncia e combate ao assédio moral, 2008) e pelos Sindicatos de Jornalistas da Paraíba (Assédio: ninguém merece, 2008), Rio Grande do Sul (A Mídia Contribuindo para uma Nação Igualitária e o Exercício da Desconstrução do Racismo nos Meios de Comunicação e no Meio Sindical, 2010 e Mulheres Jornalistas Lutam contra a Violência de Gênero, Imagem Estereotipada e pela Democratização na Comunicação, 2010), Distrito Federal (Enfrentar a desigualdade de gênero e raça nos locais de trabalho, 2016) e do Estado do Rio de Janeiro (Combater a opressão de gênero da sala de aula à redação, 2016). Acesso rápido aqui.

Outra linha da ação digital é evidenciar o contexto das desigualdades de gênero, raça e etnia na profissão, com o propósito de incentivar a organização política das profissionais e a sensibilização de Sindicatos e da Federação para a temática. São base: a pesquisa Perfil do Jornalista Brasileiro (FENAJ e UFSC, 2012), o levantamento Desigualdade de Gênero no Jornalismo (Sindicato dos Jornalistas do DF, 2016) e o levantamento Jornalismo brasileiro: gênero e cor/raça dos colunistas dos principais jornais do país (Gemaa/IESP UERJ, 2016).

As artes das peças gráficas da ação digital ‘FENAJ no Mês das Mulheres’ foram criadas pela jornalista voluntária Fernanda Lopes Xavier, recém diplomada pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Os conteúdos serão postados na fanpage da FENAJ no facebook, adotando como hastags principais: #MulheresJornalistas #IgualdadeDeGêneroERaçaNoJornalismo e como hastags de apoio à Parada das Mulheres Brasileiras:#8M #8deMarçoUnificadas #PelaVidaDasMulheresEPeloBemViver #NãoÀReformaDaPrevidência#NãoÀReformaTrabalhista #NãoAoAjusteFiscal #NenhumDireitoAMenos #NemUmaAMenos

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