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Manifestação demonstra o poder de mobilização dos movimentos sindicais

No dia 24 de maio, o Eixo Monumental de Brasília foi ocupado por 200 mil manifestantes que protestaram contra as reformas Trabalhista e da Previdência exigindo a retirada imediata das propostas que tramitam no Congresso e defendendo eleições diretas. A unidade das centrais sindicais foi fundamental para o sucesso da manifestação. Dirigentes da Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ e de Sindicatos de Jornalistas representaram a categoria na marcha dos trabalhadores e trabalhadoras.

Pela FENAJ, estiveram presentes a secretária-geral Beth Costa, o diretor José Carlos Torves e a diretora do Departamento de Mobilização Sindical, Déborah Lima, que discursou para os manifestantes. Representando o Sindicato do Rio Grande do Sul, participaram do Ocupa Brasília os dirigentes Jorge Correia e Vera Daisy, que é também presidenta da Comissão Nacional de Ética da FENAJ. Pelo Ceará, compareceram os dirigentes Rafael Mesquita. Do Tocantins, estava presente a conselheira fiscal do Sindjor/TO, Cláudia Santos. Também estiveram representantes do Sindicato de Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo.

Déborah enfatizou que as reformas em curso tiram direitos dos trabalhadores e trabalhadoras e que é preciso resistir e lutar para que elas não sejam aprovadas. Ela repudiou a postura de parte da mídia brasileira de legitimar o desmonte da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ao apresentar as reformas como necessárias e modernizantes.

Beth Costa considerou que a manifestação mostra claramente o poder de mobilização do movimento sindical, do qual a FENAJ faz parte. E demonstra que o movimento está disposto a resistir às investidas do governo golpista na retirada de direitos históricos dos trabalhadores. “Essa é mais uma etapa do processo de construção de uma greve geral, ainda mais forte que a do dia 28”, disse.

Os representantes do movimento sindical dos jornalistas ficaram chocados com a violência empregada para conter a manifestação. A FENAJ emitiu nota repudiando as agressões cometidas inclusive contra os profissionais de imprensa.

Com informações da CUT

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