26/11/2010 – Memórias de um fingidor, do escritor e jornalista Olsen Jr será lançado dia 30 (3ª-feira), a partir das 19 horas, no restaurante Lindacap, em Florianópolis.
O livro tem selo da Editora Insular e apoio cultural do SJSC, Agência de Comunicação da UFSC, Ambev e da Associação Catarinense de Imprensa/Casa do Jornalista.
Memórias de um Fingidor
Por divulgação
Paul McCartney disse que os Beatles faziam um disco como se fosse um livro. Por isso davam um nome para “ele” e ficavam imaginando como seria visto em uma vitrine disputando espaço com seus congêneres.
O escritor Olsen Jr. afirma que “pensa o livro como se fosse um filme”.
No caso dessa obra “Memórias de um Fingidor”, por exemplo, todos os capítulos começam com manchetes de notícias publicadas em jornais no dia 04 de fevereiro de 2003. A data refere-se ao incidente que suscitou o que é lembrado na obra e compõe a história.
No final de cada capítulo há a indicação de um ano que alude a algum fato mencionado naquele período. A cronologia avança gradativamente em sintonia com a narrativa (1958 – 2003) até coincidir com a data em que o narrador se encontra, justificando então, que tudo o que foi resgatado da memória naquele único dia, demorou 45 anos para ser concluído… Esse é o thriller!
Tecnicamente, garante o escritor, “nenhuma obra de escritor que conheço foi escrita com auxílio deste artifício”, original, portanto, garante Olsen Jr.
O autor
Oldemar Olsen Jr., nasceu em Chapecó (Oeste de Santa Catarina) no dia 06 de junho de 1955. É formado em direito pela FURB, de Blumenau e tem especialização em nível de Mestrado, na UFSC, de Florianópolis. É jornalista e escritor..
Olsen Jr. já publicou outros livros: “Os Esquecidos do Brasil” (contos), “Desterro, SC” (contos), “Estranhos no Paraíso” (romance), “O Burguês Engajado” (novela), “A Cidade dos Homens Indiferentes” (contos).
Seu livro “Desterro, SC” foi considerado pela Câmara Brasileira do Livro, como um dos 10 melhores livros contos publicados no Brasil em 1999 e esteve na finalíssima do Prêmio Jabuti de 2000.
Sobre a obra Memórias de um fingidor
…“Memórias de um Fingidor” é como uma estátua enterrada na praia. Tropeçamos nela por acaso, sentimos curiosidade, começamos a afastar a área que a oculta. Lentamente ela surge a nossos olhos, enorme, espantosa, com seu profundo mistério, sua beleza quase inacessível, seu rosto curtido de dor, tristeza e desilusão. É Santa Catarina. É o Brasil. E somos todos nós.” (Tabajara Ruas).