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Documentário resgata vida e assassinato de Crispim Mira

Os alunos do curso de Jornalismo pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, Clésio Fermiano Júnior e Liliane Ribeiro e Ribeiro, vão apresentar no próximo dia 3, às 19h30, no auditório da instituição, um documentário inédito no Estado sobre a vida e morte do jornalista Crispim Mira. O personagem morreu no dia 5 de março de 1927, depois de 16 dias internado no Hospital de Caridade, em Florianópolis, com uma bala alojada entre a primeira e terceira vértebras.

O motivo da violência foi uma série de artigos publicados no jornal fundado por ele, o Folha Nova, que denunciava a ineficiência do Porto de Florianópolis e o nepotismo no órgão. Segundo testemunhas, quatro pessoas invadiram a redação do jornal e consumaram o atentado. Crispim Mira foi o primeiro jornalista assassinado em Santa Catarina.

A produção conta com a participação de historiadores, filósofos, jornalistas, escritores além de um médico legista, um advogado criminalista e parentes dos acusados e de Crispim Mira. Os formandos fizeram uma simulação do crime com ajuda de colegas do curso e componentes da Cia. de Teatro Vanguarda de Florianópolis.

O documentário, produzido como trabalho de conclusão de curso, tem duração de 30 minutos e será avaliado por uma banca composta pelos professores da Estácio Fábio Messa, Regina Zandomênico e Silvia Coneglian, orientadoras do trabalho, e pela correspondente da Rede Globo em Santa Catarina, Kíria Meurer.

Autor:Clésio Fermiano Júnior (estudante)Faculdade Estácio de Sá

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