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Jornalista Celso Vicenzi discute humor e futebol no livro “GOL É ORGASMO”

Dia: 18/11/2010
Local: Livraria Saraiva/ Shopping Iguatemi
Hora: 18h30min

Futebol é uma paixão. E o gol é um prazer indescritível. O jornalista Celso Vicenzi, que passou boa parte da sua vida nas quadras e nos campos, como atleta, sabe disso. E agora lança, pela Editora Unisul, o livro “Gol é Orgasmo”, uma coletânea de centenas de frases bem-humoradas sobre o esporte mais popular do planeta. Do craque ao cabeça de bagre, do juiz ao bandeirinha, do atacante ao zagueiro, do goleador ao goleiro, nada escapa ao humor perspicaz do autor, que já atuou como jogador profissional do Avaí (SC), durante uma curta temporada. Não poderiam fal¬tar, também, os treinadores, os lances do jogo, os tipos de gols, o futebol feminino, as superstições, os empresários, os torcedores, os cartolas, as táticas, as gírias, a comparação entre futebol e sexo e os X Mandamentos do Futebol – tudo devidamente conceituado em frases curtas, irônicas, mordazes, picantes, precisas e cheias de graça. O livro tem ilustrações de Paulo Caruso e projeto gráfico de Pedro Paulo Delpino.

Celso Vicenzi, 52 anos, é ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas de San¬ta Catarina, Prêmio Esso de Ciência e Tecnologia, com passagens por rá¬dio, TV, jornal, revista, internet e assessoria de imprensa. Atualmente as¬sessora uma cooperativa de crédito (Sicoob), assina coluna de humor no Jornal de Barreiros e uma de opinião no portal www.acontecendoaqui.com.br.

Bola na trave é masturbação. Pênalti é ejaculação precoce.
Gol é orgasmo.
No futebol, só o goleiro bota a mão. E, às vezes, o juiz.
Mesmo quando não bebem, alguns treinadores são um porre.
Dia de chuva e trovoada é ótimo para fazer gol-relâmpago.
Alguns times contratam zagueiros que encaixam como uma luva. De boxe!
Gol chorado também faz a alegria do torcedor.
Tem jogador que gosta de cantar o jogo. Mas a maioria desafina.
Quem chuta na orelha da bola não acerta na cara do gol.

Celso Vicenzi poderia estar por aí, pelos gramados da vida dando caneladas, ca¬vando pênaltis, cometendo faltas e às vezes dando um bico pra frente porque o jogo é de campeonato. Mas não. Preferiu largar o futebol profissional – onde ficou somente um ano – e prosseguir na incipiente carreira de jornalista. Ganhou alguns prê¬mios, mas perdeu, talvez, muitos eurodólares. Nunca se saberá. Futebol, só amador e, principalmente, de salão. Até a ruptura parcial de dois discos da coluna. Ossos do destino, fazer o quê… Brincar com as palavras! Como faz neste livro de frases bem-humoradas sobre futebol, essa caixinha de surpresas que, quando não vira um baú de problemas, pode se transformar num pote de ouro para jogadores e dirigen¬tes. E num reservatório de ricas e divertidas emoções para leitores e torcedores.

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