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Jornalistas ocupam manchete principal do Jornal da Manhã, de Criciúma, na luta em defesa da profissão

Capa e página 7 mostram revolta contra decisão do STF

Os profissionais da redação do Jornal da Manhã, de Criciúma, mostraram hoje (18/06) que é possível manter a luta e a resistência em defesa da profissão, do jornalismo por formação. Quem leu o periódico do Sul do Estado foi surpreendido logo na capa com o fundo preto e o título principal “Jornalistas de Luto”, numa clara demonstração de indignação e revolta contra a decisão do STF em acabar com a obrigatoriedade da formação específica para o exercício da atividade jornalística.

A capa ainda traz a figura do diploma e a frase “Jornalistas por formação: Melhor para o jornalismo, melhor para a sociedade”. Esse protesto era apenas o começo e o texto convidava o leitor a ir para a página 7, toda ocupada em mostrar a luta dos jornalistas em defesa da sua profissão. Atividade essa bem diferente do trabalho de um “cozinheiro ou de um costureiro”, conforme comparação usada pelo ministro Gilmar Mendes, para quem tudo é a mesma coisa. Faltou ao presidente do Supremo defender que os rábulas assumam sua função em Brasília.

Indo para a página 7 do Jornal da Manhã, o leitor pode saber muito mais sobre a luta dos jornalistas que defendem apenas o direito a uma profissão regulamentada. O texto principal tem como título “Jornalista profissional: respeito com a sociedade”, assinada pela editora-chefe Marli Vitali. Ela frisa que a decisão “coloca em risco também a própria democracia”, acrescentando que não se pode “perder o foco na ética e na seriedade, pontos que sempre pautaram o trabalho dos bons profissionais”.

Também é apresentado o selo da campanha em defesa do diploma, da profissão e da regulamentação. Abaixo vem a notícia sobre o julgamento no STF e o texto “Sindicato vai brigar pela formação profissional”, no qual o presidente Rubens Lunge é entrevistado e fala sobre a continuidade da luta do SJSC em defesa da categoria.

A edição do dia 18 do Jornal da Manhã pode ser considerada histórica, pois alguns poucos jornalistas conseguiram mostrar enorme vontade de luta e indignação contra a decisão do STF. A capa e a página 7 do periódico de Criciúma mostram que a categoria pode muito mais quando sai em defesa dos seus direitos, da sua profissão e das suas vidas.

Veja e leia o material completo no sitio www.jmnet.com.br

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