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Alerta – Não é apenas um estaleiro! Chama-se OSX Estaleiro-SC

Investimento de US$ 3 bilhões, volume captado no mercado internacional de ações a partir de Nova Iorque-EUA (o orçamento de Florianópolis para 2010 é de R$ 1,25 bilhão). Empresa OSX, Grupo EBX (Eike Batista).

Na localidade de Tijuquinhas, Enseada de São Miguel (Biguaçu-SC), Baía de Florianópolis, numa área de 155,33 hectares ou cerca de 1.600.000 m2, equivalente a aproximadamente 155 campos de futebol.

Quando estiver funcionando vai gerar 4.000 mil empregos diretos, semelhante à Celesc (a Bunge, maior empresa operando no Estado, tem 8.500 funcionários).

No OAX Estaleiro-SC serão construídos navios-sonda e plataformas de extração de petróleo semi-submersíveis e fixas.

Será cavado um canal entre a área do empreendimento e a barra da Baía Norte de Florianópolis, com cerca de 12,3 quilômetros de extensão, 160 metros de largura e 9 metros de profundidade, fruto da dragagem de 8.750.000 m3 de areia do fundo marinho. O aterro da Via Expressa Sul surgiu da dragagem de 7.800.000 m3 de areia do Banco da Tipitinga.

É possível que ocorram alterações nas correntes marinhas no interior da Baía Norte de Florianópolis, com “alteração da paisagem (impacto visual do tráfego de embarcações e do próprio estaleiro)”. Para a elaboração do diagnóstico socioeconômico, foi feita a caracterização das localidades inseridas na Área de Influência Direta (AID): Sambaqui, Praia do Forte, Daniela, Jurerê Tradicional e Jurerê Internacional.

O estudo de balneabilidade do EIA-RIMA do empreendimento foi realizado nas praias localizadas nas AIDs do estaleiro: as que contornam a orla da Baia Norte (Sambaqui, Daniela, Jurerê Internacional e Praia do Forte em Florianópolis; São Miguel em Biguaçu; e, do Magalhães, do Tinguá e do Antenor em Governador Celso Ramos).

O empreendimento surgirá nas áreas de influência/proteção da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, Área de Proteção Ambiental de Anhatomirim (APA) e Estação Ecológica de Carijós.

Estudos de modelagem numérica de dispersão de óleo no mar, no caso de um acidente com vazamento, indicaram que para o período de verão há uma maior tendência de retenção do óleo no interior da Baía Norte. (Quadro abaixo)

Confira a seguir os principais impactos do empreendimento, segundo o RIMA (dezembro de 2009) elaborado pela empresa Carujo Jr. – Estudos Ambientais&Engenharia Ltda, contratada pela OAX, empresa do Grupo EBX (Eike Batista).

Leia mais informações sobre esse projeto em – As ameaças do estabeleiro em Biguaçu. http://sambaquinarede2.blogspot.com/2010/04/blog-post_16.html

Fonte: Blog Sambaquinarede2

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