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Sindicatos articulam resistência às reformas de Temer

Mais de 50 sindicatos e organizações participaram de uma reunião, nesta sexta-feira (13), para articular ações conjuntas contra as reformas do governo Temer. O encontro ocorreu na sede do Sintespe, em Florianópolis. Os movimentos aprovaram a criação de um calendário de protestos e a criação de uma Frente Estadual Contra a Retirada de Direitos. O Sindicato dos Jornalistas enviou um representante ao encontro.

Os movimentos discutiram os efeitos nocivos de projetos como da Reforma da Previdência e Trabalhista. Estas propostas podem ampliar a jornada de trabalho para 12 horas diárias, liberar as terceirizações e ainda, aumentar em 14 anos o tempo necessário para se aposentar.

Quase todos os representantes falaram sobre a necessidade de furar o bloqueio midiático sobre estes temas. Geralmente, as reformas são apresentadas como algo “positivo” à classe trabalhadora. “O objetivo é ampliar o debate com a sociedade e se contrapor a estas medidas. É preciso deixar diferenças de lado e unificar a resistência. Estas contra-reformas são uma opção política. Ao invés de auditar a dívida, taxar os mais ricos, opta-se por cortar na carne dos trabalhadores”, afirma o diretor do SJSC, Leonel Camasão.

Quem participou do encontro

A reunião entre sindicatos e movimentos reuniu dezenas de categoriais profissionais. Além de servidores públicos municipais, estaduais e federais, também participaram  categoriais da iniciativa privada. Entre elas, trabalhadores da saúde, transporte coletivo, jornalistas, bancários, comerciários, metalúrgicos, juristas e CNBB. Também estavam presentes as centrais CUT, CTB, Intersindical e CSP-Conlutas. Alguns parlamentares também enviaram representantes.

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