Mais de 400 jornalistas, na quinta-feira, 30, em Curitiba, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa, e, na segunda-feira, 27, em Londrina rechaçaram a proposta patronal de confisco de direitos, entre os quais a diminuição de 40% no piso salarial, e reafirmaram a pauta de reivindicações aprovada pela categoria no Congresso de Foz, no início de agosto. Em Curitiba, na sessão da noite (a outra ocorreu no início da tarde), além de ter sido declarada assembleia em estado permanente, os jornalistas por unanimidade aprovaram indicativo de greve, para preparar a categoria para medidas mais drásticas caso os donos de rádios, TVs e impressos insistam, na próxima reunião, no dia 18 de outubro, em tentar solapar conquistas da categoria, como o anuênio (única forma de progressão salarial hoje) e a hora extra com adicional de 100%. Os jornalistas, que vêem ano a ano outras categorias profissionais obtendo reajustes salariais para além da inflação, não abrem mão de aumento real, entre outras reivindicações apresentadas, como vale alimentação, plano de saúde e expansão dos comissionamentos de chefia e edição. A contraproposta patronal de achatamento do piso em R$ 1.200,00 para qualquer cidade que não seja Curitiba foi vista como acintosa por todos os jornalistas que participaram da assembleia, agora permanente. A mobilização vai continuar nos próximos dias.
Jornalistas rechaçam absurdo patronal e, em Curitiba, aprovam indicativo de greve
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